quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Tributo a Cassia Eller

HElô Salles Canta Cassia Eller



Telão com clips inéditos.

Data: 14/12/07(sexta-feira)
Hora: à partir das 20hs
Local: Av. do Imperador, 1397 - Sede do Psol
(em frente ao Colégio São Rafael, próximo a Av. Domingos Olímpio).

Entrada é GRATUITA!!!


sábado, 8 de dezembro de 2007

Ibope baixo provoca o fim do 'Sítio do Picapau Amarelo'


A obra de Monteiro Lobato ganhou quatro versões para a televisão. A TV Tupi a levou ao ar pela primeira vez em 1952

Fiquei muito triste com essa notícia, sou fã da literatura de Monteiro Lobato, mesmo sendo essa nova versão do sítio muito "moderninha", fora do contexto original da obra de Lobato, mas era uma atração voltada para criança e um resgate aos personagens desse grande escritor.


Vejam na integra a matéria:


As páginas da mais recente história de Monteiro Lobato na televisão serão viradas pela última vez hoje.

Chega ao fim o novo Sítio do Picapau Amarelo, que estreou em 2001.

Dona Benta, Tia Nastácia, Narizinho, Pedrinho, Emília e Visconde de Sabugosa vão ser despejados por conta da audiência do programa, que ficou abaixo da expectativa.

A atração, que cravou média de 15 pontos no auge, agora sofre para manter média de apenas 6 pontos no Ibope.

"O Sítio do Picapau Amarelo sai da grade assim como aconteceu antes.

O programa estreou em 1977, saiu (do ar) e voltou em 2001.

É uma forma de descansar a atração.

Ela não está na programação de 2008, mas nada impede que volte em 2009 ou 2010", argumenta a Central Globo de Comunicação.

A turma sai de cena, mas continuará no imaginário da atual geração de telespectadores e dos fãs das antigas, que acompanharam a saga da atrevida boneca de pano e companhia na extinta Tupi na década de 1950 e na Globo de 1977 a 1986.

A obra de Monteiro Lobato ganhou quatro versões para a televisão.

A TV Tupi a levou ao ar pela primeira vez em 1952.

Band e Cultura também transmitiram.

A Globo se rendeu à história de 1977 a 1986.

Em 2001, o novo ''Sítio'' da Globo tinha Nicette Bruno como Dona Benta.

Em 2006, Suely Franco foi avó de Narizinho.


Agência Estado

terça-feira, 4 de dezembro de 2007

Ônibus 174


Opinião pessoal à cerca do documentário

O Documentário mostra uma outra versão de um caso que deixou o país em pânico e acuados em meio a tanta violência.
O que vimos na televisão foi bem diferente do vimos no documentário, a humanização do caso, toda a encanação por parte das pessoas que estava no ônibus.
Será que se a policia não tivesse atirado em Geisa ela ainda estaria viva? Creio que sim, mas a questão não é essa. O que mais me deixou indignada com esse documentário foi perceber a fragilidade de nós telespectadores, todos sujeitos a ver apenas uma versão dos fatos.
Acreditamos no que vimos sem contestação e quando assistimos o documentário percebendo que não foi bem isso, que existiam mais coisas para serem ditas, mas não importava para a mídia contar todas as faces do caso, isso não lhe renderia mais audiência.
O show já estava pronto, o filme de bandido e mocinho não teve um desfecho que todos esperavam, mas o bandido morreu.
Nós sentimos manipulados, sem a possibilidade de analisar os fatos de uma forma real e assim formamos nossa própria opinião.
A questão não é de quem é a culpa, mas gostaríamos de saber toda a verdade, gostaríamos de ter a liberdade de saber dos fatos de uma forma fidedigna, gostaríamos de ter o direito de pensar, de refletir.
Quantos outros casos não foram mascarados, manipulados pela mídia, pela impressa?
O problema é que muitas pessoas não conhecem esse documentário, não tiveram oportunidade de refletir sobre a manipulação dos fatos, sobre as causas de tanta violência.
O caso aconteceu em 2000, o documentário estreou em 2002 e só tive a oportunidade de assisti-lo em 2007, se pessoas como eu que pensam que são esclarecidas, que lotam as faculdades, não tem conhecimento desses fatos, imaginem pessoas humildes que tem a televisão como única fonte de informação.
Vamos ver até quando continuaremos nessa ignorância!

“Melhor programação obriga a maiores investimentos. Mais investimento exige mais receitas publicitárias e estas são conseqüência do aumento das audiências. Para que as audiências aumentem é necessário tornar a informação mais apelativa e o caminho mais fácil é o da opção pela informação-espetáculo”. (João Canavilhas)